MULHERES QUE AMAM DE MAIS
13:51:00
Você pode assistir o vídeo e ler o artigo, os dois contém as mesmas informações, porém existem informações no vídeo que não estão no artigo e informações no artigo que não estão no vídeo. O objetivo dessa postagem é servir de terapia para as mulheres que precisam. Trate essa postagem e vídeo como se estivesse numa consulta com um terapeuta, é por isso que o vídeo contém mais de uma hora. Terapeutas cobram entre R$ 100,00 até R$ 500,00 por esse tipo de consulta. Estou publicando isso de forma gratuita.
Evidentemente que tudo isso me consome muito tempo e trabalho, nada que me incomode, afinal eu amo fazer isso. É por isso que vou deixar minha conta bancária para quem quiser fazer uma retribuição em forma de doação pelo trabalho realizado. Lembrando que ninguém é obrigado a doar. A principal coisa que eu vou te cobrar aqui é sua responsabilidade com seu próprio bem-estar, felicidade, respeito, amor e autoestima. Você está intimada a tomar uma atitude positiva em sua vida e ter a coragem de executar a mudança que sua vida precisa. Você é um ser divino e tem a obrigação de ser feliz. Todas as vezes que conversei e converso com minha mentora, ela sempre me diz para seguir meu coração, seguir o que eu amo. O amor é o dono da verdade e da felicidade. Faça bom proveito e respeite a deusa que existe em você e em todas as mulheres porque Ela exige respeito com o corpo, mente, espírito e sentimento. Ela exige que você não permita que ninguém nem nenhum homem te desrespeite. Segue o vídeo.
Existem muitas mulheres, neste momento,
sofrendo opressão psicológica e emocional dentro do próprio casamento, passando
por humilhações e falta de carinho com a energia feminina. São mulheres que já
não veem mais saída para sua situação e se sentem presas como um animal numa
gaiola sem sequer ter a liberdade da própria vida merecida por todos os seres.
Muitas delas buscam compensar suas tristezas comendo, trabalhando, em
atividades que o tempo parece se arrastar ou outras coisas. Com o tempo, podem
passar a acreditar que merecem isso ou que é impossível ter uma vida diferente.
Neste momento, muitas mulheres pelo mundo choram lágrimas de sangue; o sangue
de seus próprios corpos violentados ou o sangue de suas emoções feridas e, na
maioria das vezes escondem isso com vergonha de serem julgadas por uma
sociedade hipócrita e sem compaixão. Agora, enquanto você lê estas palavras,
muitas mulheres desistiram de acreditar no amor devido a relacionamentos que
mais parecem uma escravidão consentida ou não, do que uma troca de amor. Alguma
coisa deve ser feita em relação a isso tudo. É por isso que escrevi este artigo
e fiz esse vídeo. Porque o conhecimento que me foi dado pela Graça Divina tem o
poder de libertar, curar e trazer novamente a esperança de ser amada para os
corações ansiosos de paz e amor dessas mulheres. Meu objetivo é trazer uma
solução através da conscientização. Um tapa na mesa e dizer: chega! Você merece
e vai ser amada. Você merece e vai ser respeitada. Você merece e vai ser feliz.
Evidentemente, a solução não é mágica.
Em toda solução existe um trabalho implícito. Portanto, não será fácil, mas é
obviamente possível. Neste vídeo e neste artigo você vai passar pelo processo
que sua família não te fez passar, vai aprender o que nunca te ensinaram na
escola e vai sair renovada.
O QUE SÃO AS MULHERES QUE AMAM DE MAIS?
“Mulheres que amam de mais” são todas as
mulheres que estão ou aceitam estar presas a relacionamentos insatisfatórios,
violentos ou opressores em que seu próprio bem-estar físico e psicológico são
constantemente destruídos ou ameaçados. Nestas palavras, objetivo tornar a
leitora consciente de si mesma afim de que possa restaurar sua autoestima e
pró-atividade em relação a vida e a sua própria felicidade tão sonhada. Será
abordado os seguintes aspectos neste artigo:
· O que mantém uma “mulher que ama de
mais” presa à sombra de um relacionamento agressivo?
· O Arquétipo vivenciado por elas
· Como resolver esta situação
· O Arquétipo que “salva” esse tipo de
mulher (O Amante)
· Qual o destino, caso não saia desta
situação
· Qual o destino, caso supere esta
situação
A missão a ser cumprida por este artigo
é te dar o “caminho das pedras” para o paraíso. Todo ser humano busca a
felicidade, mas nem todos estão dispostos a pagar o preço da felicidade. Assim
como todos os encarnados no planeta Terra estão passando por seus aprendizados,
a “mulher que ama de mais” também está passando por isso. Todo sofrimento é
transmutado quando é trazido à luz da consciência. Tudo o que não é iluminado
pelo holofote focalizado da consciência tende a se manifestar na vida da pessoa
como destino, azar ou sorte. Os acontecimentos da vida nada mais são do que a
manifestação do conteúdo da consciência da pessoa.
Ao contrário do que os psicanalistas
ortodoxos pensam, o inconsciente pode se tornar consciente. Aliás, essa é a
nossa evolução primordial, trazer luz à sombra de nossa própria alma. Se
iluminarmos as sombras de nossa consciência, a vida não terá mais o que
popularmente é chamado de “azar”. No que se refere a relacionamentos afetivos,
o que mais se escuta é sobre o azar de atrair sempre o mesmo parceiro. O
principal objetivo aqui é realizar para a leitora de que o azar, na verdade é
uma escolha consciente ou não da própria pessoa; é a manifestação mental da
própria pessoa. Tudo o que está neste artigo está no vídeo, porém existem
coisas no artigo que não estão no vídeo e coisas no vídeo que não estão no
artigo, portanto, acessando ao conteúdo do artigo e do vídeo integralmente,
fica muito fácil sair da tristeza para a felicidade porque os dois se
complementam.
QUAL O ARQUÉTIPO POR TRÁS DESTA
SITUAÇÃO?
O Universo é estruturado por padrões de
in-formações fora do espaço-tempo da terceira dimensão. São inteligências que
manifestam sua essência em todas as dimensões do Universo em seus respectivos
espaço-tempo. Um determinado Arquétipo manifesta sua essência na terceira
dimensão criando assim um Mito, ou seja, uma sequência de acontecimentos padrão
para quem vivencia aquela determinada frequência vibratória ou essência de
consciência. Todo Arquétipo manifestado segue o mesmo padrão de Estória,
portanto fica fácil saber o futuro de uma determinada pessoa sabendo-se qual a
vibração Arquetípica ela escolheu (consciente ou não) vivenciar.
As mulheres que amam de mais vivem um
mito e, por não conversarem umas com as outras, não conseguem perceber que o
mesmo padrão de história de vida se repete com todas as mulheres que amam de
mais. Por isso, elas acabam acreditando que aquilo somente acontece com elas. É
este padrão de situação que vou esclarecer aqui e, evidentemente mostrar qual é
a saída disso. Para que você entenda perfeitamente, conheça o Mito arquetípico
por detrás das “mulheres que amam de mais” no link a seguir.
Um Mito arquetípico se manifesta na
realidade de várias formas, mas todas com a mesma simbologia e processo. Nesse
caso, pode-se observar isso quando uma menina de classe média alta se apaixona
por algum sujeito que tem características consideradas negativas como: usar
drogas ou rebeldia desequilibrada. Pode também ser manifestado como a menina
inocente que se apaixona ou passa a ter relacionamento com um homem agressivo.
Também pode ser representado pela menina que mora com a mãe, sonha com o marido
rico que virá num cavalo branco (carro) e arrebatará ela de sua vida com a mãe
para viver numa casa bonita num lugar rico e manso. É justamente por essa
inconsciência da realidade, ou seja, atitude permanente de ficar fantasiando
algo que não existe na realidade, é que esse tipo de mulher é facilmente
sequestrada por qualquer “bananão” agressivo. Essa inocência feminina
representa uma satisfação enorme para um homem com comportamentos violentos
porque esse tipo de homem tem a mentalidade do predador. É como um lobo vendo
um pintinho inocente passeando sozinho pelo gramado. O homem de ética torta
sente isso como um estímulo, principalmente porque esse tipo de mulher é
facilmente manipulada enquanto viver na inocência de ser adolescente. Em outras
palavras, esse tipo de mulher representa o ideal de mulher para satisfazer os
instintos baixos e agressivos que existem nesse tipo de homem: poder
ditatorial, satisfação sexual independente de amor (esse tipo de mulher aceita
qualquer sexo para não “perder” o marido), satisfação sexual sem compromisso
familiar (ter uma mulher que faça sexo sempre sem precisar ter filhos, quase
uma escrava sexual) e outros. Vale salientar aqui, que meu objetivo com essas
palavras é sempre direcionar o foco da “mulher que ama de mais” para si mesma,
ou seja, fazê-la entender como que ela escolhe e aceita entrar e ficar nesta
situação. Se não fosse assim, a mulher ficaria culpando o externo e assumiria
um papel de 100% vítima, negligenciando seu poder de deusa feminina que tem.
Tudo o que é manifestado na vida é escolha da própria consciência. Mesmo que
uma pessoa seja vítima de algo, ela ainda sim pode escolher se libertar. Todo
dia é uma nova oportunidade de escolher a felicidade. Como diz um ditado que eu
acabei de inventar: o Sol nasce para todos, mas a sombra é para quem usa suas
pernas para sentar debaixo de uma árvore. E se não tem perna, rasteja até a
sombra. Se não pode rastejar, peça para alguém te colocar na sombra.
“Fui
um prisioneiro de guerra numa mina de carvão na Rússia e vi homens morrendo em
volta de mim naquele imenso campo de concentração. Éramos vigiados por guardas
brutais, oficiais arrogantes e comissários astutos e espertos. Após um rápido
exame médico, designava-se uma cota de carvão para cada pessoa. Minha cota era
de 140 quilos por dia. Se algum homem não conseguisse atingir sua cota,
cortava-se sua ração de alimentos e em pouco ele estava descansando no
cemitério.
Comecei
a concentrar-me na fuga. Sabia que, de alguma maneira, o meu subconsciente
encontraria um meio. Minha casa na Alemanha fora destruída e minha família
desaparecera. Todos os meus amigos e antigos colegas ou haviam morrido na
guerra ou estavam em campos de concentração.
Disse
então para o meu subconsciente : Quero ir para Los Angeles e você encontrará um
meio. Eu já vira fotografias de Los Angeles e lembrava-me de algumas avenidas e
também de alguns edifícios.
Noite
e dia, eu imaginava que estava passeando pela Avenida Wilshire com uma jovem
americana que conhecera em Berlim antes da guerra (ela é agora minha esposa).
Em minha imaginação, visitávamos lojas, andávamos de ônibus, comíamos em
restaurantes. Todas as noites eu, fazia questão de guiar meu imaginário carro
americano pelas ruas de Los Angeles. Para mim, tudo isso era bem nítido e real.
Essas imagens em minha mente eram tão reais e naturais para mim como uma das
árvores que ficavam do lado de fora do campo de concentração.
Todas
as manhãs, o chefe dos guardas contava os prisioneiros, formados em fila. Ele
ia chamando "1, 2, 3 etc." e quando chegava ao 17, que era o meu número,
eu dava um passo à frente. Certo dia, o guarda foi chamado para ver qualquer
coisa e, ao voltar, cometeu um engano e contou como 17 o homem que estava
depois de mim. Quando a turma voltou à noite, o número de homens era o mesmo e
eu não fui notado. A descoberta do erro levaria algum tempo.
Saí
do campo de concentração sem ser notado e andei durante 24 horas, descansando
em uma cidade deserta no dia seguinte. Consegui sobreviver pescando e caçando
alguns animais selvagens. Descobri os trens de carvão que iam para a Polônia e
viajei neles à noite. Finalmente cheguei à Polônia e, com a ajuda de amigos,
consegui alcançar Lucerna, na Suíça.
Uma
noite, no Hotel Palace, em Lucerna, conversei com um casal de americanos. O
homem perguntou-me se aceitaria ser seu hóspede em sua casa de Santa Mônica, na
Califórnia. Aceitei e, quando cheguei a Los Angeles, o motorista do casal
levou-me ao longo da Avenida Wilshire e de tantas outras ruas que eu
nitidamente imaginara percorrer nos longos meses que passei na mina de carvão
russa. Reconheci também os edifícios que vira em minha mente tantas vezes. Na
verdade, parecia que eu já estivera antes em Los Angeles. Conseguira alcançar
meu objetivo.
Nunca
deixarei de maravilhar-me com os poderes do subconsciente. Na verdade, o
subconsciente possui meios que nós desconhecemos."
Trecho do livro "O Poder do Subconsciente"
O QUE MANTÉM
PERSEFONE PRESA A HADES?
Existem algumas
características que fazem com que esse tipo de mulher manifeste essa situação
em sua vida e entre na vibração deste Mito. O primeiro deles é uma coisa
chamada “Síndrome de Estocolmo”. Vou usar aqui a explicação do Wikipédia que é
bastante clara quanto a isso:
“Síndrome de Estocolmo ou síndroma de Estocolomo (Stockholmssyndromet em sueco) é
o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa,
submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até
mesmo sentimento de amor ou amizade perante o seu agressor.[1] De um ponto de vista psicanalítico,
pessoas que possam ter desenvolvido ao longo de experiências na infância com
seus familiares ou cuidadores, algum traço de caráter sádico ou masoquista
implícito em sua personalidade, podem em certas circunstâncias de abuso desenvolver
sentimentos de afeto e apego, dirigidos a agressores, sequestradores, ou
qualquer perfil que se encaixe no quadro geral correspondente a síndrome de
Estocolmo. Há também a possibilidade, amplamente considerada, de que para
algumas pessoas vítimas de assédio semelhante, possam desenvolver algum
mecanismo inconsciente irracional de defesa, na tentativa de projetar
sentimentos afetivos na figura do sequestrador ou abusador que possam
"amenizar" ou tentar "negociar" algum tipo de acordo entre
a relação vítima/agressor na tentativa de reduzir a tensão entre os entes
envolvidos.
De uma
forma geral, estes processos psíquicos inconscientes e sua relação entre
vítima/agressor, podem perfeitamente ser entendidos em uma ampla gama de
contextos onde a situação de agressor e abusado se repete. Inclusive no caso de
mulheres que sofrem agressão por parte dos cônjuges e mesmo muitas vezes tendo
recursos legais e apoio familiar para abandonar o agressor, ainda persistem em
conviver sob a atmosfera de medo.
A
síndrome é relacionada à captura
da noiva e tópicos semelhantes na antropologia
cultural.
A
princípio, as vítimas passam a se identificar emocionalmente com os
sequestradores por meio de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis
por parte dos raptores são frequentemente amplificados porque o refém não
consegue ter uma visão clara da realidade e do perigo em tais circunstâncias.
Por esse motivo, as tentativas de libertação são tidas como ameaça. É
importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico
e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio
simultâneo junto aos raptores é considerado uma estratégia de sobrevivência por
parte das vítimas.
É
importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha
consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger
a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o
sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade
perigosa e violenta a qual a pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima
não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente
conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas
tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro
prolongado.
Não são todas
as vítimas que desenvolvem traumas após o fim da situação.
O caso
mais famoso e mais característico do quadro da doença é o de Patty Hearst, que desenvolveu a síndrome em 1974, após
ser sequestrada durante um assalto a bancorealizado
pela organização militar politicamente engajada (o Exército Simbionês de Libertação). Depois de libertada do cativeiro, Patty
juntou-se aos seus raptores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a
bancos.
A
síndrome pode se desenvolver em vítimas de sequestro, em cenários de guerra,
sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão
domiciliar por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como pessoas
submetidas a violência doméstica e familiar. É comum também no caso de
violência doméstica e familiar em que a vítima é agredida pelo cônjuge e
continua a amá-lo e defendê-lo como se as agressões fossem normais.”
No vídeo eu explico melhor a
relação da Síndrome de Estocolmo com o mito de Perséfone e com as “mulheres que
amam de mais”.
O segundo
fator que mantém e cria a situação da mulher que ama de mais é a dependência
emocional da mãe. No Mito de Perséfone, ela era considerada uma deusa quase
inexistente. Uma deusa que era praticamente uma cópia de sua mãe. Sua
personalidade era totalmente pautada na mãe, ou como Jung menciona: um apêndice
da própria mãe. São mulheres que correm para o colo da mãe sempre que tem
alguma dificuldade na vida. Mas por que elas correm para o colo da mãe sempre?
Porque se recusam a amadurecer por se sentirem inferiores a própria mãe. É a
filha que cultua a mãe e acredita que sua mãe é uma super personalidade inalcançável.
Normalmente é manipulada pela própria mãe sem perceber.
Entenda
querida leitora, admirar a mãe não é errado, mas quando isso se torna um culto
e uma dependência, aí sim está errado. Tudo o que nas mulheres Perséfone lembra
responsabilidade com a vida evoca nela sentimentos de inferioridade. E o que
são as coisas que lembram responsabilidade com a vida? Maternidade, trabalho,
vida sexual, amor, família, e outras. Normalmente são mulheres que se sentem
inferiores à outras mulheres no que se refere a esses fatores. Não precisa ser
necessariamente todos esses fatores, porém, quanto mais fatores evocam
inferioridade na mulher, mais ela entra na vibração da Perséfone. E como essa
filha se torna dependente da mãe? Por que ela se torna isso? Será que ela
nasceu assim? Não! Ela não nasceu assim. Isso foi desenvolvido nela. E isso não
é ela, mas somente faz parte e pode deixar de fazer parte.
Para
elucidar isso, vamos discorrer um pouco o que normalmente acontece dentro da
família desse tipo de mulher. Lembrando que, existem graus diferentes do que
está sendo descrito aqui. Existem energias que são desenvolvidas na
personalidade de uma criança a partir de como são seus pais. A mãe tem a
energia feminina e o pai a masculina. A energia feminina é caracterizada por
cuidar, proteger, nutrir, estimular, fazer crescer, interiorizar e outras mais.
É a energia da terra que sustenta e gera com seu amor. A energia masculina é
caracterizada por magnetizar, estimular o movimento, a autoestima, segurança,
amadurecimento, poder e Ego. Normalmente parecido com a função do Sol. A terra
nutre e sustenta e o Sol energiza e dá o movimento e a luz do Ego. Quando uma
das duas energias não cumpre seu papel, ocorre algum desequilíbrio dentro do
equilíbrio arquetípico.
A mulher
que ama de mais, geralmente teve um pai ausente ou com energia masculina fraca.
Essa falta de pai forte faz com que sua mãe tenha de assumir um papel masculino
e, quando uma mulher mãe assume esse papel masculino, normalmente ela se torna
uma Deméter ou, mais extremo ainda, uma Baúbo (as duas são deusas). Se você
reparar, no mito de Perséfone o pai é totalmente ausente e até mesmo é cúmplice
do sequestro de Perséfone. Sua mãe Deméter, por ter de assumir a energia
masculina, acaba se tornando super protetora criando assim uma filha
extremamente dependente e inconsciente de si mesma porque o que cria a
consciência de si mesmo é o Ego, que é estimulado pela luz solar paterna.
Deméter normalmente é uma mãe sutilmente autoritária, mesmo que não perceba.
Essa
super proteção e autoritarismo inconsciente é caracterizado pela concentração
de todo o Eros da mãe em única e exclusivamente cuidar de sua filha, ou de seus
filhos. São mulheres que concentram todo o seu tesão de vida em cuidar de
filhos ou da filha. Ademais, esse tipo de mãe, conscientemente ou inconscientemente,
suprime a personalidade e independência da filha porque temem que a filhinha
querida fuja do pote de vidro que está presa; fuja da asa da mamãe coruja. São
mães que enfiam todos os seus gostos, personalidade e modo de viver dentro da
mente da filha. Inconscientemente querem que a filha não seja uma filha, mas
sim uma cópia dela mesma. Influenciam principalmente, qual tipo de namorado ou
marido a filha deve escolher. É preciso salientar que a mãe não necessariamente
faz isso de forma explícita, ou seja, ela não fica falando para a filha o que
tem de fazer. Ela simplesmente influencia de forma subliminar sua própria filha
e faz a filha acreditar que o ideal de vida é o que sua mãe acredita.
Inconscientemente a filha segue isso e passa a tentar ser uma cópia da mãe. Por
ela seguir o exemplo da personalidade da mãe e negligenciar seu próprio poder
pessoal, a filha tende a sempre ficar pedindo conselhos para a mãe, inclusive
para coisas que a própria filha deveria fazer por si mesma. A filha considera a
mãe uma super mulher e se sente inferior, na verdade, a filha se sentiu
inferior a vida inteira porque a mãe estava sempre em cima da filha como uma
galinha fica em cima de ovos chocando. A filha se sente eternamente sendo
chocada.
Isso
resulta numa eterna adolescência vivida pela filha. O ser humano passa por
fazes de amadurecimento e uma das fases é a adolescência. Porém, para sair da
adolescência é preciso haver uma cisão da personalidade do filho com a dos
pais, ou seja, os filhos precisam criar uma barreira com relação aos pais para
que sua personalidade seja descoberta sem ter a influência dos pais. É por isso
que os jovens criam uma “revolta”. Porém, a revolta é fruto da tentativa
constante dos pais tentarem influenciar a personalidade dos filhos, sem dar
espaço para eles mesmos se descobrirem e desenvolverem o próprio Ego. A mulher
que ama de mais normalmente não passa por essa cisão, ou não passou
corretamente. Não passou por essa cisão porque a mãe não permitiu ou permitiu
externamente, mas continua sendo a suprema influência sutil da personalidade da
filha. Geralmente quem força essa cisão é o pai. É o pai que coloca o filho
preguiçoso para fora de casa caso ele não queira buscar sua independência no
mundo. É o pai que tem essa energia e enxerga isso. A mãe não consegue perceber
isso, ou seja, a mãe quer seus filhos debaixo da sua asa e por isso não
consegue enxergar que está impedindo a filha de evoluir. Ressalto novamente que
estamos falando aqui sobre a mãe do tipo Deméter, Baúbo, Iemanjá, Virgem Maria
e outras mais. Todos esses arquétipos são uma forma de manifestação dessa
energia consciente.
A mãe
Deméter, por ser uma mãe que concentra seu tesão em cuidar dos filhos, é um
tipo de mãe que prioriza somente o fato de ter e cuidar dos filhos ou da filha.
Em última instância, é uma mulher que normalmente não se importa com a
qualidade de seu casamento, desde que seja possível cuidar de sua filha. São
mulheres que tem o instinto materno arcaico e primitivo, caracterizado por
considerar o marido como somente um meio de viabilizar a prole. Todo esse
sentimento ela transfere para a filha e é por isso que a filha fica sonhando
com um marido rico que vai vir num cavalo branco e vai dar casa/carro para ela
e sustentar seus filhos. É exatamente essa fantasia que faz com que a filha
fique inconsciente da podridão de seu próprio casamento no futuro, porque fica
sonhando em ter filho e casa com o sujeito agressivo. Ou seja, assim como sua
mãe, negligencia seu Eros e sua personalidade, seu bem-estar, felicidade e
necessidades porque tem a ilusória esperança de que o sujeito vai ficar melhor
e ter filhos com ela. Porém, a filha é diferente da mãe e, por se sentir
constantemente inferior, não consegue reproduzir o que acredita ser a mãe. Esse
sentimento de inferioridade faz com que a filha fuja de tudo na vida que possa
forçar seu amadurecimento e, principalmente seu Eros.
Por
escolher ter esse comportamento dependente da mãe, a filha outorga a
responsabilidade do próprio casamento para a mãe, sem perceber. Isso significa
que sempre que tem algum problema, recorre à “super-mãe”. Como a mãe não tem a
energia paterna de estimular a independência da filha através da cisão (como
foi dito acima), a mãe estimula a filha a permanecer e aceitar a situação que
está. E isso cria um ciclo em que o marido da filha maltrata a filha, a filha
corre para o colo da mãe, a mãe diz que vai ficar tudo bem e para ela ter
paciência, e a filha volta para o marido. Então o ciclo se repete
infinitamente.
Um fator
importantíssimo que mantém a Perséfone na eterna adolescência é a inconsciência
do próprio Eros. Eros é a energia da paixão, do sexo. Inconsciência do próprio
Eros é o fato da mulher não ter contato com a própria sexualidade de forma
satisfatória e consciente. Normalmente são mulheres que ou tem medo de sua
sexualidade, ou se sentem inferiores com relação a sua sexualidade. Acreditam
que não sabem fazer sexo corretamente ou que não são desejadas.
Estão
constantemente em comportamento de “inocência ofendida”, ou seja, a bobinha que
não vê maldade em nada. O tipo de mulher que tem um homem “dando em cima dela”,
todo mundo está vendo e percebendo, e ela não percebe, não aceita ou fica
passiva deixando a situação rolar. Todos falam para ela que o fulano está de
segundas intenções com ela e ela diz: “Que isso gente, vocês enxergam maldade
em tudo. ” Tem esse tipo de comportamento porque sente inferioridade quanto ao
próprio Eros. No fundo ela sabe e percebe o que está acontecendo, mas prefere
acreditar que as pessoas estão fantasiando porque acredita que não é uma mulher
tão desejada assim, mesmo ela sendo extremamente atraente (esse tipo de mulher
geralmente é muito atraente). Esse sentimento de inferiorizar-se e negligenciar
a própria sexualidade mantém ela num estado de adolescência.
O Eros é
a energia cria o amadurecimento, tanto do corpo físico quanto da Consciência e
do Ego. Na psicanálise Freudiana, podemos estudar as fases de amadurecimento do
Ego de acordo com o Eros: Fase Oral, Fase Anal, Fase Fálica, Período de
Latência, Fase Genital. Não cabe aqui discorrer sobre essa teoria, mas caso a
leitora queira se aprofundar, basta pesquisar que achará facilmente na
internet. É essa energia que pode solucionar a situação da mulher que ama de
mais, mas que ela corre porque se sente inferior. É por isso que esse tipo de
mulher tende a ter amante, porque o Eros reprimido no próprio casamento se
manifestará fora do casamento. Em outras palavras, de um jeito ou de outro,
essa mulher precisa amadurecer e muita das vezes ocorre com a presença de um
amante.
Nesse
momento, a leitora pode ou não ter percebido o porquê de, num passado próximo,
existiu tanta opressão e violência contra a mulher. Não percebeu? É simples! No
passado, as religiões normalmente cultuavam a figura (e cultuam até hoje) de
uma mulher que vive única e exclusivamente para ter filhos. Isso faz com que as
mães entrem em ressonância com essa vibração e passem a se comportar dessa
forma, criando assim uma legião de filhas Perséfone que vão ser sequestrada
para o Hades. É por isso que no passado, e até hoje, existiam muitos casamentos
forçados, opressores e violentos. Não há nada de errado em cultuar o arquétipo
da mãe Deméter, ou popularmente conhecida como Virgem Maria. O problema está em
cultuar única e exclusivamente este arquétipo. Quando se cultua somente esse,
todas as outras manifestações de energia feminina são reprimidas e
negligenciadas, criando assim milhares e milhares de casamentos opressores,
violentos e infernais. Mas isto é um assunto para outro momento...
A
ESPERANÇA DE SALVAR O HADES
Esse é um
fator importantíssimo que mantém a mulher que ama de mais nesta situação. Quem
trabalha fazendo terapia com essas mulheres sabe que elas conservam em si uma
esperança e fé de que vai salvar, mudar ou transformar o marido/namorado com
seu amor, feminilidade e energia sexual. Acreditam que o marido/namorado é
assim porque não teve amor no passado. Talvez seja, talvez não seja, o fato é
que esse tipo de pensamento mantém a mulher que ama de mais numa esperança
pueril e ilusória de que vai transformar e curar o marido/namorado. Portanto,
se você é uma mulher que ama de mais, escreva mil vezes num papel que você não
vai mudar ele com o seu amor ou seu poder de mulher. As pessoas mudam por
vontade própria. Aliás, é uma arrogância tremenda acreditar que seu poder
sexual pode mudar um homem agressivo porque no fundo você quer que ele mude
para ficar com você; quer que ele se enquadre no seu ideal de homem para ficar
com você. Mas e se ele mudar para não ficar com você? Já pensou nisso? Será que
quando ele mudar ainda vai querer ficar com você? Será que ele vai mudar mesmo?
Portanto, perca todas as esperanças de que você pode mudar algum homem com seu
poder feminino. Se ele não quiser, ele não vai mudar, ponto final.
Normalmente
esse tipo de mulher também tende a se culpar pela violência que sofre,
justamente o que foi explicado sobre a Síndrome de Estocolmo. A mulher
desenvolve uma crença de que ele é violento, mas que no fundo ela merece. Com o
tempo, esse sentimento passa a ser coberto por um afeto aparente. O Ego
desenvolve isso para se proteger da violência e opressão que sofre. É o mesmo
que um funcionário de uma empresa passar a acreditar que o autoritarismo de seu
chefe é porque ele “tem seus defeitos e merece”. O funcionário desenvolve isso
para apaziguar a situação com o chefe e manter seu emprego porque teme ficar
sem dinheiro. A mulher desenvolve isso para tentar apaziguar o marido/namorado
e passa a acreditar que esse afeto, por ter apaziguado o homem, pode
transformar ele numa pessoa melhor. Mas isso somente contribui para que o
sujeito seja mais autoritário e opressor porque isso configura um comportamento
de passividade e submissão por parte da mulher, o que estimula ainda mais o
comportamento predador dele. Portanto, essa mulher deve ter em sua consciência
que a culpa de ela sofrer violência é SEMPRE DELE. Não importa o que tenha
acontecido, nada justifica violência. A culpa é 100% dele.
Ademais,
futuramente irei postar sobre o comportamento de predador desse tipo de homem.
Mas vou deixar aqui uma gota do que vem por aí. Esse tipo de homem ou mulher
tende sempre a por a culpa dos próprios erros no parceiro(a). A culpa é um
sentimento que resulta na submissão. É exatamente por isso que as religiões
ficam constantemente inserindo a culpa em seus fiéis porque isso mantém eles
submissos e passivos. Doutrinam as crianças a acreditarem de que já nasceram
pecadoras pelo pecado original. Ditam regras e mandamentos impossíveis de serem
seguidos e totalmente contrário a natureza humana, como o sexo por exemplo.
Então, se uma pessoa acredita que sexo é pecado, então ela se sente culpada por
cada segundo de tesão que ela sentiu na vida e esse sentimento de culpa obriga
a pessoa a ir para a igreja para se redimir com a autoridade máxima: O Padre. E
esse tipo de técnica é utilizada por homens que querem manter uma mulher
submissa. Ficam constantemente culpando a mulher porque, dessa forma, ela fica
sempre tentando se redimir e passa a fazer o que ele quer.
Uma das
formas de resolver a situação da mulher que ama de mais é simplesmente se
separar do namorado/marido. Mas, por essa mulher se sentir tão inferior e com
tanta baixa autoestima, ela não consegue ter coragem de passar pelo processo de
luto da separação. Ressalvo aqui que, caso a mulher que ama de mais decida se
separar, é importantíssimo que ela passe por esse período DE FORMA INDEPENDENTE
DA MÃE. Ou seja, não correr para a asa da mãe e pedir aconchego ou conselho. A
separação é o arquétipo da morte. O sentimento é o mesmo, por isso que, não
importa o quão você se ache forte, a separação vai te fazer chorar. O arquétipo
da separação/morte é o arquétipo responsável pela criação da independência do
Ego. É por isso que uma criança quando está na fase de criar a independência de
seus pais (a cisão comentada antes), ela tende a sonhar que os pais morrem.
Então, esse arquétipo cria essa independência, cria a autoestima necessária ao
Ego. É por isso também que em rituais no antigo Egito, um aprendiz que estava
estudando para ser mestre passava por várias ameaças de morte. É por isso que
no filme “300”, o aspirante a soldado é abandonado em meio a selva e precisa
passar por várias ameaças de morte, para amadurecer. Em muitas religiões pelo
mundo, a pessoa que quer entrar para a religião precisa passar por uma iniciação
em que algo é tirado dela. Normalmente a pessoa precisa raspar a cabeça, por
exemplo. Isso é uma forma de fazer a pessoa passar pelo arquétipo da morte. Só
quem já raspou a cabeça pela primeira vez sabe o sentimento que isso causa no
momento de raspar, mas também sabe a autoestima enorme que é criada depois de
já estar raspado; parece que seus braços estão até mais fortes.
Agora,
vamos discorrer um pouco sobre as possíveis consequências para este tipo de
mulher, caso ela amadureça e mude e caso ela permanece passiva a essa situação.
Vamos primeiro falar de um exemplo real de uma mulher que ama de mais que
passou a vida inteira nessa situação sem tomar nenhuma atitude. Por favor, não
generalize esta situação para todas as outras, mas tenha em mente que isso é um
padrão que normalmente acontece.
Existe um
caso de uma mulher que aceitou casar-se com um marido violento, agressivo e
autoritário. Essa mulher passou a vida inteira sendo violentada fisicamente e
ameaçada constantemente, ela sempre teve toda uma estrutura familiar e
financeira que possibilitava a ela a libertação desse relacionamento. Certa
vez, um grupo de amigos dela se reuniu e, armados, falaram para ela que iriam
expulsar o sujeito de casa se ela quisesse (eles estavam armados porque o
marido dela andava com arma branca). Ela não aceitou. Teve dois filhos com ele
e o mesmo violentava os filhos, ameaçava-os constantemente e mantinha em casa
uma atmosfera ditatorial, violenta, extremamente abusiva e indiferente para
qualquer tipo de respeito, amor e atenção carinhosa. O tempo se passou e a mãe
continua passiva a toda a esta situação porque, evidentemente, como foi dito
antes, ela tinha todo um suporte familiar, ou seja, era só ela estalar os dedos
e sairia desta situação, mas escolheu continuar.
Os filhos
cresceram obviamente com problemas em suas vidas que outras pessoas não têm. A
filha passou pela mesma situação quando adulta: se juntou a um homem violento, ditatorial
e indiferente ao carinho Universal que deve ser inerente a todos os
relacionamentos. Com a graça divina, após muitos anos de sofrimento a filha
conseguiu superar esta situação e separou do marido violento. Hoje a filha está
com um homem que a valoriza e não a subjuga. Porém, o filho infelizmente se
encontra numa situação depressiva horripilante. Está estagnado a anos na vida
por conta da baixa autoestima; tentou suicídio e parece não conseguir sair
desta situação. Em uma conversa de 5 segundos com o filho dá para perceber
tamanha a baixa autoestima que este rapaz carrega devido ao tom de voz que ele
usa para falar: agudo de mais para um homem.
Esta
situação ainda perdura até hoje e, ainda assim a mãe continua passiva em
relação a seus filhos do mesmo modo que sempre foi passiva. Uma mãe que possui
energia de amor forte e confiança imediatamente obrigaria o filho a fazer
terapia e daria todo o suporte possível, não é? Essa mãe vive em constante
estresse mental, ou seja, qualquer coisinha simples do dia-a-dia imediatamente
deixa ela alterada e estressada. Isto é resultado da repressão da própria
essência divina que todos os seres carregam. Quanto mais reprimida é uma pessoa
mais estressada ela fica.
Um tempo
atrás essa mãe conheceu um homem fora do casamento (Orfeus) que fez de tudo
para convencê-la a sair desta situação. Ela enrolou isso por meses sem fim e as
circunstâncias da vida tiraram o Orfeus da vida dela; era um homem de bom
coração que foi vergonhosamente ignorado por ela.
Outro
fator que deve ser abordado é sobre a hierarquia familiar. Toda família e todo
o Universo possui uma hierarquia de consciências. O filho está abaixo do pai
que está abaixo do avô que está abaixo do bisavô... Essa hierarquia existe para
o bom funcionamento de qualquer egrégora de consciência. Quando existe essa
situação em que a mãe é passiva e o marido opressor, a hierarquia da família fica
totalmente desequilibrada. Em uma hierarquia, cada um tem sua função que
compete a posição hierárquica. A função do filho é “X”, a do pai é “Y”, a da
mãe é “Z” e assim por diante. Quando um pai é violento ou autoritário ele cria
uma desorganização na hierarquia familiar. Quando uma mãe é passiva e submissa
ela cria uma desordem na hierarquia familiar. A função da mãe, por exemplo, é
zelar pelos filhos, orientá-los, protege-los e etc. Uma mãe passiva e omissa
não protege e nem zela pelos filhos. Muitas das vezes, a mãe ou o pai coloca a
carga de suas tristezas e frustrações em cima dos filhos, trocando assim a
hierarquia porque os filhos é que passam a zelar pela mãe.
Esse tipo
de comportamento os filhos podem levar para a fase adulta causando uma série de
dificuldades em suas vidas. Toda a sociedade está organizada por hierarquias e,
principalmente tudo o que se refere a dinheiro. Toda empresa possui uma
hierarquia. Se uma pessoa aprendeu a ocupar funções que não compete a ela na hierarquia
da família, essa pessoa vai tentar ocupar funções que não compete a ela na
empresa. E caso essa pessoa não consiga fazer isso, irá se sentir mal dentro de
uma hierarquia organizada, se sentirá “fora de casa” e irá sabotar o emprego
desrespeitando a hierarquia, ou seja, não irá cumprir horários, as funções
corretas e etc. Existe uma terapia que se encaixa perfeitamente para esse
quadro, aliás, para qualquer quadro. Essa terapia se chama “Constelação
Familiar”.
O QUE
ACONTECE SE ESSA MULHER EVOLUIR E SAIR DESSA SITUAÇÃO?
Toda essa
história de violência desnecessária poderia ser evitada, mas caso não seja,
existem boas qualidades para as mulheres que superam isso, ou seja, se separam.
Por ter convivido tanto tempo inconsciente de sua personalidade, essa mulher
desenvolve uma relação direta com seu próprio inconsciente, em outras palavras,
desenvolve uma intuição e sensibilidade invejável. Sua capacidade de entrar em
contato com o inconsciente resulta numa capacidade mediúnica que poucas pessoas
têm. Muitas delas já utilizam de sua mediunidade em seus trabalhos sem nem
sequer perceber. Desenvolvem uma sensibilidade artística sem igual e uma
conexão forte com tudo o que lembra luxo, beleza, amor e prosperidade.
Normalmente
são mulheres ligadas a arte, design, moda, arquitetura de luxo, roupas,
vestidos caros, quadros caros, enfim, tudo o que soma a arte com a riqueza e o
luxo. Por isso, tem muita facilidade em criar dinheiro e beleza.
Por ter
forte conexão com o inconsciente, obviamente seu Eros fica extremamente
desenvolvido e forte. O Eros é a energia do inconsciente. Por isso, tem uma
atração extremamente alta, por onde passa atrai olhares, inclusive de pessoas
do mesmo sexo. Conseguem unir perfeitamente o amor intelectual com o amor do
Eros e acabam se tornando dotadas de uma capacidade de sentir prazer maior do
que as outras mulheres (gozar). Como foi dado o exemplo no vídeo, após superar
esta situação esse tipo de mulher não consegue ficar sem homens em sua vida
porque seu Eros é tão forte que tem sempre uma fila de homens cortejando-a. O
Eros também é a energia que molda a beleza do corpo físico. Isto é física.
Portanto, quando ela evolui, seu corpo tende a ficar cada vez mais bonito, o
famoso corpo violão, e isso sem precisar fazer exercício físico. Além disso,
todos os vícios que ela tinha quando estava sendo oprimida no passado somem
porque a tristeza que a fazia se viciar não existe mais. É por isso que sua
saúde melhor e seu peso corporal se ajusta. Em outras palavras, a felicidade,
autoestima e principalmente o fato de as pessoas amarem ela cada vez mais passa
a ser automática. O que todos se esforçam essa mulher consegue sem esforço.
Para
finalizar, gostaria de deixar aqui um link para um blog que eu adoro. Ressalvo
aqui que eu NÃO POSSUO NENHUM VÍNCULO COM ESTE BLOG OU COM A PESSOA RESPONSÁVEL
PELO BLOG, mas somente indico o que acho positivo e de qualidade. Clique em "CLIQUE AQUI" abaixo.
Deixo aqui três músicas que refletem a energia arquetípica que a mulher que ama de mais negligencia e reprime. São músicas da religião de Umbanda. Caso você não se sinta bem com isso, não precisa assistir nem ouvir, porém ficará sem o estímulo inconsciente da vibração que a "mulher que ama de mais" precisa.
Música 1 - Repare na letra da música e no grito de autoestima feminino.
Música 2 - Repare na letra da música
Música 3 - Repare que na letra ela é reverenciada pelos homens
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